(Trabalho feito pela Diana e pela Filipa,
no Paint, na EB 2,3 da Póvoa de Lanhoso, a respeito deste texto)
no Paint, na EB 2,3 da Póvoa de Lanhoso, a respeito deste texto)
Um dia, o senhor Agostinho ofereceu a si próprio um belíssimo computador.
- Ponham-no aqui, em lugar de destaque - ordenou a quem o transportou. - Quero-o em sítio que possa ser admirado, porque bem merece.
Como tinha um trabalho muito importante a fazer, sentou-se ao computador e tuca, tuca, tuca, vá de escrever o texto que assim aparecia limpo, claro e ordenado diante dos seus olhos.
- Onde quer que eu ponha a máquina de escrever? - perguntou Alice, a mulher a dias do senhor Agostinho.
- Pode deitá-la ao lixo, porque não tem préstimo.
Foi então que o senhor Agostinho se apercebeu de como tinha sido desagradável para a sua velha companheira, que ao longo de anos e anos o ajudou fazendo serões.
- Traga-me daí a máquina! - gritou ele para a empregada.
Isabel Lamas, contos grandes e assim-assim (adaptado)
Proposta de trabalho para os alunos do 4º ano
[uma hora depois, já na escola...]
1º trabalho de grupo (Fábio, Ana, Mafalda, Luis Gomes e Emanuel)
A empregada foi a correr buscar a máquina de escrever para o Agostinho.
O senhor Agostinho, arrependido, foi escrever um texto para a empregada para ela o desculpar por tudo o que fez de mal.
A máquina quando ouviu aquilo que o senhor Agostinho disse, ficou triste e nunca mais escreveu tão bem como escrevia.
Na verdade o que a máquina tinha de valioso era que escrevia muito bem.
2º trabalho de grupo (Diana, Tiago, Luis Vila Nova, Vitor e Filipa)
Quando o senhor Agostinho disse aquelas palavras horrorosas para a máquina de escrever, ela ouviu e fugiu. Desceu as escadas e escondeu-se atrás de um caixote. Com as lágrimas a descer pelo rosto, só disse uma frase: "É o fim."
O Agostinho, todo contente com o seu computador novinho em folha, passou horas e horas a escrever.
Só à noite se lembrou da velha máquina de escrever. Então resolveu ir à procura dela. Correu ruas e ruas arrependido pelo que tinha feito. Chegou a casa de mãos a abanar e então foi à beira do caixote e viu a máquina. O chão estava cheio de lágrimas e lá estava a máquina triste e zangada.
Quando se encontraram, prometeram ficar juntos para sempre. O Agostinho preferiu a sua velha máquina de escrever ao computador novo!
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