segunda-feira, 30 de abril de 2007

Uma viagem à Lagoa das Sete Cidades


Num dia muito belo de Primavera, fui de avião à ilha de São Miguel, que fica nos Açores para visitar a Lagoa das Sete Cidades. Aterrei no aeroporto de Ponta Delgada.
Aluguei uma caravana e no percurso vi campos muito verdes, uma costa muito recortada e com fajãs. Fiquei espantada com as ribeiras de água fresca e cristalina. Quando lá cheguei fiquei maravilhada com a paisagem da Lagoa das Sete Cidades: era tão linda!!!
Lá havia uma festa deslumbrante e conheci uma menina chamada Celina. Rapidamente ficámos amigas. Ela convidou-me para ir beber um sumo do famoso ananás dos Açores e comer pão com queijo da ilha. Depois fomos tomar um banho nas águas quentes da lagoa.
No dia seguinte, fomos ver os campos e os animais nas pastagens.
Quando nos despedimos a Celina ficou triste. Voltei a Portugal Continental com queijo e ananás na bagagem e com vontade de regressar aos Açores, pois esta viagem à ilha de São Miguel foi maravilhosa!

(autora do texto: Ana 4º ano e melhorado por todos)

quinta-feira, 26 de abril de 2007

"A Bacia do Rio Ave: Uma Proposta para o Futuro"



[Hoje fomos desafiados a apresentar ideias de frases para um concurso lançado pelos Clubes Rotários da Bacia do Ave, sobre o tema "A Bacia do Ave: Uma Proposta para o Futuro". Fizemos alguma investigação sobre o tema e depois em trabalho de grupo, na área de Projecto, escrevemos as nossas frases.]



Uma barragem no Rio Ave

- Parar com a poluição é a melhor solução (Diana, Vitor e Diogo);

- Quem poluir está a destruir (Diana, Vitor e Diogo);

- A despoluição do rio Ave está na nossa mão (Luis Vila Nova, Filipa e Renato);

- Se estiveres a despoluir, não estás a destruir (Luis Vila Nova, Filipa e Renato);

- Vamos nos unir para deixar de poluir (Luis Vila Nova, Filipa e Renato);

- A despoluição prometida não está bem sucedida (Luis Gomes, Sara e Emanuel);

- A despoluição é uma grande acção (Luis Gonçalves, Mafalda e Ana);

- Se poluir não pode sorrir (Luis Gonçalves, Mafalda e Ana);

- Parar com a poluição é proteger o coração (Luis Gonçalves, Mafalda e Ana);

- Quem poluir depois não se pode rir (Tiago, Elisabete, Ricardo e Fábio);

(em actualização)

Cientistas de Palmo e Meio - vencemos...




Os cientistas prontos para mais uma investigação...
(aguardando pela partida para a Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso)

Na sexta-feira, dia 20 de Abril, fomos de autocarro à Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso para participarmos no concurso “Cientistas de Palmo e Meio”. Este concurso destinou-se à apresentação de experiências pelas escolas do 1º ciclo do concelho da Póvoa de Lanhoso.

Foi um acontecimento muito importante porque nos permitiu mostrar experiências que temos feito na escola e que nos têm ajudado a perceber melhor as coisas.

A Diana, a Joana e o Ricardo montaram um terrário igual ao que temos na sala, para podermos observar o ciclo da água e a germinação de várias sementes.

A Ana, a Sara e o Fábio mostraram os mini-digestores que montámos na nossa sala, em Janeiro, e explicaram como foram feitos e o que já observámos.

Finalmente, a Elisabete, o Vítor e o Diogo fizeram a experiência dos ovos flutuantes. A Mafalda, com a classe que só ela tem, leu as instruções da experiência e o Luís Filipe registou as observações e a conclusão final.


Com um ar de verdadeiros cientistas, apresentando os mini-digestores...

Os outros meninos e meninas de que não falamos aqui também foram importantes porque na escola participaram na elaboração dos textos que fizemos para apresentar as experiências e a própria turma e prepararam o material necessário. Todo este trabalho de equipa foi escolhido pelo júri para vencedor do concurso e ganhámos uma Play Station 2.

No final, depois de termos feito a festa por sermos os campeões dos cientistas, regressámos à nossa escola, prontos para fazermos mais experiências e... Para jogar Play Station.

(Texto colectivo, escrito no dia 23 de Abril de 2007)


segunda-feira, 23 de abril de 2007

A aldeia de S. João


Existe uma pequena aldeia chamada S.João. Uma aldeia bem escondida pelo grande monte. Esse monte tinha: pinheiros, cedros, muita relva, um cheirinho de canela, animais adoráveis...
Lá em cima, havia uma casa bem grande de cor azul. Vivia lá a família Costa. A senhora Costa chamada Margarida, o senhor Costa chamado Fernando e a filhinha Costa chamada Lídia. A família Costa já vivia na aldeia há tantos anos que já não havia conta.
A Lídia todas as manhãs sentava-se lá no monte a observar os animais, adorava a natureza, tudo bem verdinho, lindas borboletas poisadas nas flores, joaninhas vermelhinhas com umas lindíssimas pintas pretas e animais bem fofinhos e engraçados.
Uma aldeia que todos sonhavam ter. A Lídia apanhava flores e fazia colares.
Ela gostava tanto da aldeia que até fez na escola um trabalho sobre a aldeia S.João.
A professora quando leu o trabalho da Lídia ficou espantada porque ela dizia coisas tão bonitas sobre a aldeia que dava gosto ouvi-la. A aldeia ficou conhecida por todo o mundo.
A aldeia nunca mais foi esquecida pelas coisas magníficas que tinha!

(Diana Batista, 4º ano)

Higiene Corporal


A higiene é para cumprir
O mundo vai mudar.
Toda a gente vai sorrir
Ninguém vai parar .

Por favor preocupa-te
Vai tudo correr bem
Despede as bactérias
Leva-as para Belém

(Luis Gonçalves, 3º ano)

terça-feira, 10 de abril de 2007

Páscoa


[No último dia de escola do 2º período, surpreendemos os professores e outros alunos da escola com um teatro escrito e dramatizado por nós, e de que fazia parte uma canção que aprendemos com o Professor David, que é o nosso professor de Educação Musical].


(Narradora: Mafalda) Era uma vez um menino que tinha muitos animais. Tinha um burro, uma vaca, uma ovelha e um coelhinho especial. Este coelhinho era o seu animal preferido. Um ano mais tarde, o menino morreu e todos ficaram com lágrimas ao canto do olho. Depois o anjo chegou e queria levá-lo para o Paraíso mas, de repente, o diabo queria levá-lo para o Inferno e houve uma discussão. O anjo ficou com o menino.
O pai José cuidava dos animais e das plantas e dizia:
(Emanuel) - O meu filho não chegou a ver a Natureza! Ele queria tanto vê-la!!
O coelhinho respondeu:
(Fábio) - Não te preocupes porque ele vai aparecer, prometo-te!
Então, três dias depois, o Menino ressuscitou e foi ter com o coelho enquanto o pastor tomava conta dos animais.
O coelhinho realizou o desejo do pai do Menino: ir ver a Natureza.
Então, encostaram-se à beira da árvore e da flor e o menino disse:
(Luis Gomes) - A Natureza é tão bela! Junta-te a mim e nós vamos cantar...

(Em coro)
Gosto de flores
Dos pássaros a voar
E das montanhas
E das ondas do mar...

Gosto do pôr do sol
E gosto de cantar:

Bumbalaré, Bumbalaré,
Bumbalaré, Bumbalaré,
Bumbalaré, Bumbalaré,
Bumbalaré, Bumbalaré,

(No fim: Bum!)

Participantes: Diana, Mafalda, Ana, Sara, Emanuel, Fábio e Luis Gomes.